29 de Novembro de 2011 às 14:21:01 por Tiago da Cunha Esteves
Lisboa foi considerada a 41ª cidade com maior nível de qualidade de vida, de acordo com o estudo “Quality of Living 2011”, da Mercer.
Ao nível da segurança pessoal, Lisboa ficou na 47ª posição.
Esta investigação abrangeu 221 cidades, tendo Nova Iorque como termo de comparação. A lista foi liderada por Viena, sendo que as cidades europeias representam mais de metade dos destinos que se encontram no top 25 do ranking.
De acordo com a Mercer, “a realização deste estudo tem como principal objectivo ajudar os governos e empresas multinacionais a remunerarem os colaboradores de forma justa quando são destacados para projectos internacionais, através de informação de relevo e recomendações sobre os subsídios que deverão ser equacionados para garantir a mesma qualidade de vida nas cidades de destino”.
http://www.publituris.pt/2011/11/29/lisboa-e-a-41%C2%AA-melhor-cidade-do-mundo-para-se-viver/
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Receitas do Turismo devem cair 15% este ano e 2012 será pior
Terça-feira, 29 de Novembro de 2011 | 09:48
A Associação de Agências de Viagens estimou hoje que a quebra este ano nas receitas do turismo de lazer é de 15 por cento e admitiu que a eliminação de feriados vai agravar a tendência.
«As estimativas que fazemos é que, este ano, e em relação às viagens de lazer, a quebra andará nos 15 por cento», disse à Lusa o porta-voz da APAVT Paulo Brehm, acrescentando que só se poderá ter valores exatos no final do ano, quando forem divulgadas as contas das associadas.
Já nas viagens de negócios, avançou, a redução nas receitas deverá ser «ligeiríssima» enquanto a receção de turistas até «deve ter registado um aumento».
Para Paulo Brehm, a redução sentida este ano pelas agências de viagens ainda não foi completa, antecipando que o próximo ano se faça "sentir na totalidade os efeitos da crise e das medidas de austeridade tomadas pelo Governo".
Embora não tenha ainda estimativas para 2012, o presidente da APAVT admitiu que a eliminação de alguns feriados e pontes - decidida pelo Governo como forma de reforçar a produtividade - "vai agravar a tendência".
"É óbvio que afecta sempre", disse, lembrando que "faz parte da tradição e dos hábitos dos portugueses [aproveitar os feriados e pontes] para fazer pausas mais longas e [a sua eliminação representa] menos oportunidades".
No entanto, sublinhou, "é muito mais grave o actual contexto económico, que reduz o poder económico dos portugueses e os devera retrair de gozarem férias".
Reconheceu ainda que a associação "não pode deixar de encarar o próximo ano com preocupação" e adiantou que a procura de alternativas para o turismo será um dos grandes temas em debate no seu próximo congresso anual.
"Seguramente aquilo que se vai passar é uma adaptação da oferta ao perfil, que se sabe mais retraído e com menos capacidade de investimento. Provavelmente vamos ter opções de estadia mais curtas, destinos mais económicos e opções mais económicas dentro dos destinos", concluiu.
Diário Digital / Lusa
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=171278
A Associação de Agências de Viagens estimou hoje que a quebra este ano nas receitas do turismo de lazer é de 15 por cento e admitiu que a eliminação de feriados vai agravar a tendência.
«As estimativas que fazemos é que, este ano, e em relação às viagens de lazer, a quebra andará nos 15 por cento», disse à Lusa o porta-voz da APAVT Paulo Brehm, acrescentando que só se poderá ter valores exatos no final do ano, quando forem divulgadas as contas das associadas.
Já nas viagens de negócios, avançou, a redução nas receitas deverá ser «ligeiríssima» enquanto a receção de turistas até «deve ter registado um aumento».
Para Paulo Brehm, a redução sentida este ano pelas agências de viagens ainda não foi completa, antecipando que o próximo ano se faça "sentir na totalidade os efeitos da crise e das medidas de austeridade tomadas pelo Governo".
Embora não tenha ainda estimativas para 2012, o presidente da APAVT admitiu que a eliminação de alguns feriados e pontes - decidida pelo Governo como forma de reforçar a produtividade - "vai agravar a tendência".
"É óbvio que afecta sempre", disse, lembrando que "faz parte da tradição e dos hábitos dos portugueses [aproveitar os feriados e pontes] para fazer pausas mais longas e [a sua eliminação representa] menos oportunidades".
No entanto, sublinhou, "é muito mais grave o actual contexto económico, que reduz o poder económico dos portugueses e os devera retrair de gozarem férias".
Reconheceu ainda que a associação "não pode deixar de encarar o próximo ano com preocupação" e adiantou que a procura de alternativas para o turismo será um dos grandes temas em debate no seu próximo congresso anual.
"Seguramente aquilo que se vai passar é uma adaptação da oferta ao perfil, que se sabe mais retraído e com menos capacidade de investimento. Provavelmente vamos ter opções de estadia mais curtas, destinos mais económicos e opções mais económicas dentro dos destinos", concluiu.
Diário Digital / Lusa
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=171278
Subscrever:
Mensagens (Atom)