HOSPEC’11 espera 60 operadores hoteleiros
26 de Outubro de 2011 às 18:28:25 por Patricia Afonso
É já no próximo dia 08 de Novembro que tem início a 4ª edição do Fórum Anual de Encontro da Indústria Hoteleira ibérica, este ano realizado em Portugal, mais concretamente no Porto. Durante três dias, operadores hoteleiros e fornecedores vão poder reunir-se, frente-a-frente, e ficar a conhecer as novidades e tendências do sector.
Este ano, cabe ao Hotel Sheraton Porto acolher o HOSPEC’11, que espera a participação de 60 cadeias hoteleiras, das quais cerca de um terço são portuguesas.
* Leia este artigo na íntegra na edição desta semana do Jornal Publituris
http://www.publituris.pt/2011/10/26/hospec11-espera-60-operadores-hoteleiros/
Site oficial do HOSPEC’11: http://www.hospec.net/pt/concept/
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Notícias Nacionais: Tapada da Mata Eco-Resort & Spa abre portas em 2012
Tapada da Mata Eco-Resort & Spa abre portas em 2012
26 de Outubro de 2011 às 17:54:50 por Patricia Afonso
Romper com a tradição e colmatar uma lacuna na oferta hoteleira, tendo sempre presente o espírito do Alentejo. É este o objectivo da Policarpo Turismo ao construir o Tapada da Mata Eco-Resort & Spa, que conta com um investimento de seis milhões de euros e cujo “projecto se adequa ao tipo de território existente na região.”
Situado a cerca de 5 quilómetros da cidade de Évora, o eco-resort, de quatro estrelas superior e cuja abertura está prevista para o final do primeiro semestre de 2012, está situado num terreno de 40 mil m2 que “tudo tem a ver com o Alentejo, como a existência de sobreiros, azinheiras e oliveiras”, afirmou ao Publituris Manuel Policarpo, sócio-gerente da empresa à qual empresta o nome.
* Leia este artigo na íntegra na edição desta semana do Jornal Publituris
http://www.publituris.pt/2011/10/26/tapada-da-mata-resort-spa-abre-portas-em-2012/
26 de Outubro de 2011 às 17:54:50 por Patricia Afonso
Romper com a tradição e colmatar uma lacuna na oferta hoteleira, tendo sempre presente o espírito do Alentejo. É este o objectivo da Policarpo Turismo ao construir o Tapada da Mata Eco-Resort & Spa, que conta com um investimento de seis milhões de euros e cujo “projecto se adequa ao tipo de território existente na região.”
Situado a cerca de 5 quilómetros da cidade de Évora, o eco-resort, de quatro estrelas superior e cuja abertura está prevista para o final do primeiro semestre de 2012, está situado num terreno de 40 mil m2 que “tudo tem a ver com o Alentejo, como a existência de sobreiros, azinheiras e oliveiras”, afirmou ao Publituris Manuel Policarpo, sócio-gerente da empresa à qual empresta o nome.
* Leia este artigo na íntegra na edição desta semana do Jornal Publituris
http://www.publituris.pt/2011/10/26/tapada-da-mata-resort-spa-abre-portas-em-2012/
Notícias Nacionais: Viva Tours apresenta programação em Lisboa, Coimbra e Porto
Viva Tours apresenta programação em Lisboa, Coimbra e Porto
26 de Outubro de 2011 às 19:40:52 por Liliana Cunha
Nos dias 2, 3 e 4 de Novembro a Viva Tours vai visitar as cidades de Lisboa, Coimbra e Porto, respectivamente, para dar a conhecer a sua oferta turística para este Inverno.
Costa Rica, Peru, Argentina e Chile são os destinos que estarão em destaque nestes encontros que têm horas marcadas entre as 09h30 e as 11h.
Em Lisboa, a formação terá lugar no Hotel Tryp Oriente, seguindo-se Coimbra, com encontro marcado no Hotel Tryp Coimbra e depois o Porto no Hotel Tryp Porto Expo.
As confirmações de presença devem ser enviadas para o email comercial@vivatours.pt, até 31 de Outubro.
http://www.publituris.pt/2011/10/26/viva-tours-apresenta-programacao-em-lisboa-coimbra-e-porto/
A Viva Tours é um operador de viagens espanhol, do grupo Orizonia.
Site da Viva Tours: http://www.vivatours.pt/
26 de Outubro de 2011 às 19:40:52 por Liliana Cunha
Nos dias 2, 3 e 4 de Novembro a Viva Tours vai visitar as cidades de Lisboa, Coimbra e Porto, respectivamente, para dar a conhecer a sua oferta turística para este Inverno.
Costa Rica, Peru, Argentina e Chile são os destinos que estarão em destaque nestes encontros que têm horas marcadas entre as 09h30 e as 11h.
Em Lisboa, a formação terá lugar no Hotel Tryp Oriente, seguindo-se Coimbra, com encontro marcado no Hotel Tryp Coimbra e depois o Porto no Hotel Tryp Porto Expo.
As confirmações de presença devem ser enviadas para o email comercial@vivatours.pt, até 31 de Outubro.
http://www.publituris.pt/2011/10/26/viva-tours-apresenta-programacao-em-lisboa-coimbra-e-porto/
A Viva Tours é um operador de viagens espanhol, do grupo Orizonia.
Site da Viva Tours: http://www.vivatours.pt/
Reportagem: O que saber da actividade hoteleira (parte I)
Reportagem: O que saber da actividade hoteleira (parte I)
Como gerir um hotel em tempo de crise?’ Podia ser um tema de uma aula de Gestão Hoteleira, mas não é. E não pela sua falta de importância, mas porque se a fórmula estivesse inventada, haveriam outros tantos desafios em cima da mesa para que esta actividade empresarial lutasse nos dias que se vivem.
Mais do teorizar e definir uma situação, a ‘crise’ tem que ser enfrentada com acções concretas e reais. No fundo falta colher os frutos da aula prática: Como gerir um hotel em tempo de crise? Nove empresários explicam o que falhou ou prevaleceu na estratégia adoptada pelas unidades hoteleiras nacionais desde 2009 até este ano.
No caso da cadeia Altis, com hotéis exclusivamente em Lisboa, o fio condutor desde a entrada oficial da crise foi no produto.
Ruben Paula, director geral do Hotel Altis e Altis Suites, explica: “o crescimento do grupo nesta fase de crise, permitiu-nos apostar mais na flexibilização dos recursos humanos, em detrimento de políticas de corte de pessoal, continuando uma política de reengenharia de processos e procura de economias de escala no conjunto das unidades.
Apostámos em deslocar pessoas que estavam em funções de suporte, para funções que geram mais receita / valor, como seja a criação do guest service com pessoas que trabalhavam no hotel, mas em outras funções que não geravam valor para o cliente”.
Começar por onde dói mais é a lição que se tira nesta matéria. Mais de metade dos hoteleiros inquiridos pela Ambitur optou por um controlo rigoroso de custos.
Em Lisboa, e numa perspectiva de unidade independente, o Hotel Lutécia enumera, como principal razão para estar a passar pela crise “sem muito dramatismo”, a reformulação total a nível de custos com fornecedores.
“Todos os fornecedores foram revistos embora continuemos a procurar oportunidades de poupança”, sustenta João Freitas, director da unidade.
Na mesma postura, surge o Hotel Palácio Estoril. “O facto de termos feito reestruturações e adaptado a nossa estrutura de custos, deu-nos um outro fôlego para os tempos que agora correm”.
Manuel Guedes de Sousa contrapõe, ainda, que “por outro lado a nível comercial também nos obrigou a ir à procura de novos mercados e criar novos produtos e encontrar novos canais de venda”.
Num caso mais singular está a cadeia açoriana Investaçor.
O Grupo dispõe já de unidades hoteleiras em quatro das 9 ilhas, do arquipélago com uma oferta global de 518 quartos / 1.050 camas. A estratégia do grupo passa assim por assegurar a manutenção de estruturas leves e flexíveis; controlar convenientemente os custos; garantir e assegurar liquidez e tirar o maior partido dos apoios do Estado”, evoca José de Sousa, director geral do grupo.
O empresário, vai ainda mais longe, “tem que se priveligiar a qualidade (…) e dentro dos possíveis evitar que o preço seja critério de decisão de compra, é nossa convicção que os empresários devem evitar ao máximo as áreas de negócio em que o preço baixo se apresente como único critério de decisão de compra já que estas áreas, para além das consequências não irão ter qualquer futuro.
Como gerir um hotel em tempo de crise?’ Podia ser um tema de uma aula de Gestão Hoteleira, mas não é. E não pela sua falta de importância, mas porque se a fórmula estivesse inventada, haveriam outros tantos desafios em cima da mesa para que esta actividade empresarial lutasse nos dias que se vivem.
Mais do teorizar e definir uma situação, a ‘crise’ tem que ser enfrentada com acções concretas e reais. No fundo falta colher os frutos da aula prática: Como gerir um hotel em tempo de crise? Nove empresários explicam o que falhou ou prevaleceu na estratégia adoptada pelas unidades hoteleiras nacionais desde 2009 até este ano.
No caso da cadeia Altis, com hotéis exclusivamente em Lisboa, o fio condutor desde a entrada oficial da crise foi no produto.
Ruben Paula, director geral do Hotel Altis e Altis Suites, explica: “o crescimento do grupo nesta fase de crise, permitiu-nos apostar mais na flexibilização dos recursos humanos, em detrimento de políticas de corte de pessoal, continuando uma política de reengenharia de processos e procura de economias de escala no conjunto das unidades.
Apostámos em deslocar pessoas que estavam em funções de suporte, para funções que geram mais receita / valor, como seja a criação do guest service com pessoas que trabalhavam no hotel, mas em outras funções que não geravam valor para o cliente”.
Controlo e redução de custos
Começar por onde dói mais é a lição que se tira nesta matéria. Mais de metade dos hoteleiros inquiridos pela Ambitur optou por um controlo rigoroso de custos.
Em Lisboa, e numa perspectiva de unidade independente, o Hotel Lutécia enumera, como principal razão para estar a passar pela crise “sem muito dramatismo”, a reformulação total a nível de custos com fornecedores.
“Todos os fornecedores foram revistos embora continuemos a procurar oportunidades de poupança”, sustenta João Freitas, director da unidade.
Na mesma postura, surge o Hotel Palácio Estoril. “O facto de termos feito reestruturações e adaptado a nossa estrutura de custos, deu-nos um outro fôlego para os tempos que agora correm”.
Manuel Guedes de Sousa contrapõe, ainda, que “por outro lado a nível comercial também nos obrigou a ir à procura de novos mercados e criar novos produtos e encontrar novos canais de venda”.
Num caso mais singular está a cadeia açoriana Investaçor.
O Grupo dispõe já de unidades hoteleiras em quatro das 9 ilhas, do arquipélago com uma oferta global de 518 quartos / 1.050 camas. A estratégia do grupo passa assim por assegurar a manutenção de estruturas leves e flexíveis; controlar convenientemente os custos; garantir e assegurar liquidez e tirar o maior partido dos apoios do Estado”, evoca José de Sousa, director geral do grupo.
O empresário, vai ainda mais longe, “tem que se priveligiar a qualidade (…) e dentro dos possíveis evitar que o preço seja critério de decisão de compra, é nossa convicção que os empresários devem evitar ao máximo as áreas de negócio em que o preço baixo se apresente como único critério de decisão de compra já que estas áreas, para além das consequências não irão ter qualquer futuro.
A 2ª parte desta reportagem vai ser publicada online dia 28 de Outubro.
A reportagem na íntegra está impressa na edição nº241/Outubro da revista Ambitur
Vídeo Aproximação e aterragem na pista 03 de Lisboa, Portugal (LPPT)
Aproximação e aterragem na pista 03 de Lisboa, Portugal (LPPT)
Approach and landing rwy 03 at lisbon airport (LPPT), Portugal
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